quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Posso te fazer uma pergunta?




Quem nunca foi surpreendido por esta frase?


Derrepente a criança chega até você e diz:

- Posso te perguntar uma coisa?

Se o adulto está “desligado”, nem percebe a quantidade de “coisas” que pode ser “uma coisa”, ai devolve no sorriso:

- Claro que pode!


Então, o anjinho, com aquele olhar travesso, faz uma pergunta que te deixa de cabelos em pé!


Ele fica parado, esperando a resposta, enquanto por sua mente passam um milhão de perguntas:

- Onde ele ouviu sobre isto?

- Com quem aprendeu?

- Cadê a “mãe” deste menino?

- Como é que eu respondo?


E ele está ali, parado, esperando.

Afinal, levou uma pergunta para alguém “grande”, que ele julga saber tudo sobre a vida.


Então o “alguém grande” olha e diz:

- Te explico depois, agora fica quieto.

Ou

- Isto não é assunto de criança, pergunta pra sua mãe.

Ou

- Vai dormir, passou da hora!


E lá se vai, a criaturinha sem a resposta.

Pra quem ele perguntaria?


Vamos adiantar um pouco o tempo, pensemos na mesma “criaturinha” agora, mas como um “doce” adolescente.


Então os papéis se invertem, o pai procura o menino e pergunta:

- E então, filhão! Como estão as coisas? Quer contar algo pro seu paizão aqui?


O menino olha com aquela cara, tipo... “este velho está me matando de vergonha, como é ridículo ele tentando falar como jovem”.


E diz:

- Nada não pai, tudo igual.

E o pai tenta continuar:

- Que isto! Me conte das “minas”?

E agora é a vez dele de “podar”:

- Outra hora pai, fui... vou “nessa”!

E o “paizão” descolado, fica à ver navios.


Mas onde tudo isto começou?

Agora ele pode entrar no mundo sentimental, pensar que educou o filho com tanto amor, pagou as melhores escolas, tirou tempo nos domingos, brincou com ele, fez o que pode, mas agora o jovem nem compartilha o que está acontecendo!


Puro drama mexicano. (odeio novela mexicana, não gosto de dramas)

Não tem como colocar a culpa nas más companhias, nos amigos que influenciaram o “santo filho”. Antes de ele ter amigos, ele teve a influência direta dos pais.


Não veja só o presente, hoje em dia, pais precisam olhar adiante, ver bem mais que uma pergunta curiosa.

Todas suas ações refletem na formação do pequeno aprendiz.

Se quando criança, o pai mandou ele dormir e não respondeu.

Se direcionou a responsabilidade da resposta, quando ele confiou a pergunta a este.


Então não pode reclamar quando já adolescente ele transferir as perguntas e dúvidas para outra pessoa qualquer.

Pessoa esta que não temos a mínima ideia de como há de responder e ensinar.


Não perca a oportunidade de responder as perguntas, desde as simples, bobas... até aquelas que lhe deixam de cabelo em pé!


Aproveite enquanto o pequeno confia a você suas dúvidas.

Antes que ele repasse o cargo de educador, para a revista “capricho”, os amigos da escola, as rodinhas de modinhas na sociedade.


Ai, se ele perguntar, assim como o Murilo perguntou... ore um tanto, respire fundo, e responda EXATAMENTE ao que ele perguntou, não vá além da curiosidade dele, não precisa explicar tudo.


O sinal será: - Quando ele entender, vai parar de questionar.


A propósito, algumas perguntinhas que o Murilo já fez, e eu já respondi:

- Mãe, quando eu crescer, vou poder comprar um peito também? (ele tinha 2 anos... eu expliquei que homens não comprar peito, que quando as meninas viram moças, os peitos nascem sozinhos. Ai ele devolveu a resposta).

- Mentira! Meu tio tem peito! Vou comprar um também! (o tio que ele falou, é gordinho... eehheheh)


- Mãe, por que você esconde fralda na sua gaveta? Você disse que é feio usar fraldas. (sobre absorvente, ele tinha 3 anos).


- Mãe, por que a mãe do meu amigo tem um sapo embaixo da saia, e como o neném dela nasceu, descendo pelo sapo? (o amiguinho, contou que nasceu pela “perereca” da mãe dele... esta pergunta foi este ano).


- Mãe, os namorados dormem juntos? (eu disse que não, ai ele devolveu a pergunta).

- Então porque a mãe do meu amigo dorme junto com o namorado dela? E ela é uma pessoa boa!


- Mãe, quando eu nasci, você estava de roupa? (eu disse eu tava com roupa do hospital, mas teve de tirar boa parte para o médico abrir a barriga, ai ele devolveu a pergunta)

- Então eu já te vi pelada!!! Porque agora não posso mais ver?

Heheheheh... foi só pra vocês sentirem 10% de como é bom ter um filho curioso!


E daí... qual resposta você daria?


(Em homenagem a conversa que tive ontem com meu amigo Denis! E então, menino... vamos treinar mais respostas?)

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Tem prova hoje!


Olá.


Tanta coisa aconteceu hoje.

Eu já estava indo dormir quando deu vontade de parar mais um pouco e escrever aqui.


Hoje teve prova lá na escola, como já é costume, separo as cadeiras, converso antes, leio a prova com eles e por fim, cada um faz sua oração em silêncio.


Tudo ia normalmente, até que deu o horário de mudar de aula, mas como muitos não tinham terminado, continuamos com a avaliação.


Passado mais um tempo, chegou à outra aula.

E ainda havia alunos com a avaliação.

Enquanto iam entregando as provas, eu ia corrigindo.

Assim chamava cada um e dizia à nota que tinham tirado.


Duas lições pude aprender com este ato.


Uma foi com o comentário do aluno que tirou a maior nota da sala:

- Nem estudei! E tirei a melhor nota!

Então pensei no perigo que existe ao confiarmos em nós mesmo, como isto pode ser traiçoeiro, levando ao vício de não fazer nada e ainda esperar uma boa recompensa.


Isto afunda relacionamentos, quando na certeza que não precisa mais conquistar ao outro diariamente, deixa de cultivar o sentimento, o carinho.

Então torna o outro sensível a elogios alheios, já que não recebe de “sua pessoa”, ao ouvir de um conhecido, ou estranho... vai sentir o valor que não é dito, e talvez comece por ai, a distância de ambos.


Outra coisa foi o fato de alguns terminarem com tanta facilidade a prova, enquanto outros passam 2x mais o horário planejado.

Mas como?

Se todos receberam o bilhete com a data da avaliação.

Se todos receberam a mesma instrução, dicas para o estudo.

Como alguns se sobressaíram aos outros?


Isto está intimamente ligado a primeira observação:

Planejamento.

Ou seja, o excesso de confiança em si mesmo, leva o indivíduo a se descuidar de seus planos, deixando-se de se preparar para o desafio da vida!

Sem preparação, o fracasso é eminente.

Não caindo em fracasso absoluto, pelo menos andará a beira do desespero.


Então para que conhecer o desespero se temos em nossas mãos um guia de estudos?

Se podemos desde hoje aceitar e viver o futuro já planejado para nós!


Ninguém é bom o suficiente que não precise de humildade.

Não há humano sábio de tal maneira, que não tenha mais o que aprender.

Como não há cristão santo o suficiente, que não precise de Cristo.

E Cristo veio unicamente para os pecadores.


Que possamos reconhecer nossas falhas e carências, entregar os nossos planos e deixar que o autor da vida, dirija nosso dia!


Não esqueça, você pode ter muitas provas hoje, se tiver um bom planejamento, irá passar por todas com louvor!

Méritos de quem?

Do Grande Professor!

terça-feira, 24 de novembro de 2009

A importância do toque...


Sempre amei abraçar.


Ouvi muitas palestras que explicam isto, dizendo que o ser humano precisa de 8 abraços por dia, para ser feliz.

Foi então que outro dia, no trabalho, presenciei isto.


Uma criança para quem dou aulas, criança esta que geralmente é tranquila, teve uma atitude que eu não esperava, então chamei-a para conversar.

Enquanto eu conversava com ela, ela se mostrava irredutível, era a figura de uma precoce adolescente rebelde.

Então eu mudei de discurso, até ali, eu estava de “cócoras” em sua frente, ai sai e sentei ai lado, segurei com as duas mãos em seu rosto, virando para mim e perguntei:

- O que há? Você não é assim! Eu sei que você não é assim! Me explica a razão disto tudo? Esqueça que sou sua professora, olha e veja ágora só uma amiga.

Então as lágrimas começaram a correr fartamente por aquele rosto infantil, ela chorava silenciosamente.

Eu toquei em seu ombro e deitei-a em meu colo, ela sem nenhuma resistência entregou-se e chorou de soluçar, seus ombros balançavam e era possível ouvir a dor que ela estava sentindo.

Não fiz mais nenhuma pergunta, permiti que ela ficasse daquela maneira até esvaziar-se.

Foi então que sem eu dizer nada, ela confessou seus problemas, o peso que vinha carregando nos últimos dias, o quanto era complicado guardar o segredo de um adulto.

Então tentei ajudar, por algum momento procurei uma forma de justificar a atitude do adulto, para que ela não esperasse sempre algo positivo deste mundo, mas minhas argumentações acabaram quando perguntei se as coisas tinham mudado, se antes ela recebia carinho, se antes ela tinha alguém que a acompanhasse até a cama e orasse com ela.

Ela simplesmente me olhou, como se realmente não conhecesse nada daquilo e disse:

- Não mudou nada, isto nunca aconteceu, sempre só pediram pra eu ir dormir, e eu ia... agora, a diferença, é que sinto falta um pouco mais da presença de pessoas perto de mim, mas sempre foi assim.

Foi complicado imaginar como é dormir depois de uma ordem.

Quando a última coisa que você ouviu é:

- Vá dormir.

E não:

- Durma com Deus, amo você.

Meu coração que já é de manteiga, naquele momento se derreteu, segurei-me para não chorar junto dela, não estaria chorando pela ausência que ela sofria naquele momento, mas pelo que ela nunca sentiu, pelo toque que nunca provou e as palavras que nunca ouviu.

Fiquei quieta e a única coisa que tentei repassar foi o que ela sentia falta.

Enquanto ela ainda chorava e desabafava, eu só passava os dedos por entre seus cabelos, percebi como a pele de seu braço era bonita e fiquei a pensar se quem criava ela já tinha notado todos estes detalhes, demorei passando os dedos pela sua face e notei o desenho perfeito que existe, a combinação dos traços.

Sim, é uma criança linda!

E chorei por dentro, ao pensar que talvez poucos tivessem visto aquilo.

Desliguei-me um pouco do sentimentalismo que acaba inundando-me e procurei aconselhar-lhe para uma solução, diante dos problemas que ela falou.

Ela sorriu com algumas opções que falei, parece que por fim ajudou.

Então, no dia seguinte eu recebi uma cartinha.

Na inocência que impera em todas as crianças, ela pediu que um colega entregasse, como se a carta fosse segredo, do lado de fora não tinha nada escrito, só meu nome e pedindo que eu lesse o conteúdo.

Então abri e li.

Dizia assim:


Isto que é professora!


Franciellen é além do que se pode ver e ler, é muito mais coração que se vê nela.

Não é só uma tampa de panela ou a trava de uma janela. Ela não é detalhe em sua função.

Ela é aquela que agita tudo, treme o mundo e vai em frente para ver você feliz.

Mas quando ela precisa brigar, ela briga, mas é pro seu bem.

Ela é carinhosa, cuidadosa, amorosa, afetuosa, corajosa!!!

Enfim, tudo que uma professora precisa para cativar o aluno, ela tem.

Ela leva a sério o seu trabalho, e arrebenta!

Ela leva o infinito de amor e aprendizado.

Ela leva ao além que contém alguém, e esse alguém é a educação em um amor amigável.


(produção independente, textual, criança de 9 anos)


Por fim, ela assinou seu nome, mas desde o início eu sabia de quem se tratava.


Mais tarde, passei por ela, abracei bem forte e sorri, olhando em seus olhos.

Não precisei falar nada, sabia do milagre que existe em um abraço sincero.


Pensei em quanto os adultos tem perdido, ao deixar de abraçar seus filhos, sobrinhos, criança com quem convivem.

Não perca esta oportunidade, é o apelo de hoje.

Não deixe para amanhã o afeto que seus braços podem oferecer hoje.

Não espere que o pequeno corra até você e dê aquele abraço, em que mais abraça as pernas do adulto.

Abaixe-se, se faça criança por um momento, fique na altura do pequeno, e ofereça algo que não custa nada, mas é de imenso valor: o abraço sincero!


Um abraço apertado pra você!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Leia só se puder sorrir!

Estive pensando sobre tantos assuntos.

É interessante como nossa mente viaja durante o dia.

Somos capazes de permear os mais diferentes pensamentos.

E como controlar isto?

Meio difícil, só pela graça de Cristo!

Uma das coisas que pensei, foi até participando na comunidade de Jovens Adventistas.


É sobre arrumar ou não um namorado.


As pessoas acham tão simples, por vezes, os que estão casados, falam com tamanha naturalidade sobre o assunto, como se fosse só ir até um prateleira, olhar o que melhor te serve e escolher o “marido”.


Ou como se tivessem de andar com um guarda-chuva, pois está chovendo homem pra todo lado!


Não é que não existe, a questão é simples:


- Não tem!


E qual a diferença entre não existir e não ter?

Simples! Não tem aqui! Rsrsrs


Não, eu não me apavoro, não rasgo os cabelos, não faço promessa, não ando de joelhos, não fico de jejum (só as vezes, pois junta literalmente a fome com a vontade de comer, gosto de passar o dia assim)... então, não estou a fazer promessas e amarrar o São Sei lá o Que (acho que é são Jorge) dentro da geladeira, para me tirar de alguma “fria”.


Estou tranquila.

Inclusive, porque até outro dia, pensava eu que lá na eternidade (que é tempo pra caramba), todos estariam em pares, casais... e só eu sozinha, literalmente “chupando dedo”.


Então descobri, lendo... que não, as pessoas viveram por TOOOOOOODA ETERNIDADE (que é tempo demais), como irmãos!


Nada de relacionamento, de casais, de beijos na boca, abraços calorosos!

Então se eu estiver sozinha, não vou estar “chupando dedo”, pois todos estarão sozinhos!


Pensamento pouco egoísta, né?


Ainda segredei (agora não é mais segredo) para minha irmã, que isto é devido eu e Deus sermos muito íntimos!


Como Ele é sábio, conhece desde antes o futuro... sabendo que eu estaria sem “par” na Eternidade, então disse que “se eu não posso, ninguém mais pode”!!!


Ótimo!

Amei isto! Eheheheheh


Brincadeiras à parte.


Mas na hora que eu li sobre isto, e EGW (Ellen G. White) explica claramente sobre este assunto, eu fiquei meio brava, pois sempre pensei no modelo de família para a Eternidade.


Só que depois, pensando melhor, Ele sabe bem o que faz.

Uma coisa é certa.


Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou o coração do homem! O que Deus tem preparado, para aqueles que O amam!

Eu quero estar lá!


(E agora mais tranquila, eu não posso... ninguém mais pode!!).. ehehhe



Texto de EGW sobre este assunto:


Homens há, hoje em dia, que exprimem sua crença em que haverá casamentos e nascimentos na Nova Terra; aqueles, porém, que acreditam nas Escrituras, não podem aceitar tais doutrinas. A doutrina de que nasçam crianças na Nova Terra não é parte da firme "palavra dos profetas". II Ped. 1:19. As palavras de Cristo são demasiado claras para serem mal compreendidas. Elas deviam liquidar para sempre a questão de casamentos e nascimentos na Nova Terra. Nem os que ressuscitarem, nem os que forem trasladados sem ver a morte se casarão ou serão dados em casamento. Serão como os anjos de Deus, membros da família real” (ME. vol.1, p.172-173).

domingo, 22 de novembro de 2009

Confiante!


Hoje, quando fui colocar o Murilo para dormir, segredei-lhe que na noite anterior, quando eu fui me deitar, passei pelo quarto dele e fiquei olhando-o dormir, deitei um pouco ao lado de sua cama, orei novamente com ele e fiquei ali, vendo sua respiração, tocando em suas mãos... eu sabia que ele estava dormindo e que na manhã seguinte não se lembraria, mas tomei a iniciativa da aproximação, não por causa dele, mas por mim.


Enquanto eu contava, os olhinhos dele brilhavam!


Ele sorria com satisfação, era notável que ele não se lembrava nem havia percebido minha presença no quarto dele, mas estava realmente feliz ao saber do ocorrido.


Dei-lhe um beijo estalado na testa, orei com ele, abracei, disse que o amava. (aquele ritual maravilhoso de todas as noites).


Então ele me olhou, com aquele jeitinho sapeca, e pediu:


- Mãe, quando você for dormir, passa aqui de novo?


- Passo sim, filho, mas você estará dormindo, nem vai perceber! – Eu respondi.


Com um sorriso imenso nos lábios, ele disse:


- Mas eu já vou dormir, sabendo que você vai voltar!


Eu entendi, voltei pra perto da cama e prometi que voltaria mais tarde, mesmo sem ele perceber. Ele sorriu, confiante e me abraçou.


Por fim, foi dormir.


Eu já estava indo me deitar, foi então que parei para pensar neste episódio de hoje.


A confiança que ele teve e a certeza que eu voltaria, também, a alegria que esboçou quando confirmei meu retorno!


Então foi inevitável a comparação com a promessa que escuto desde que me entendo por gente, de que meu PAI voltará e me levará para morar com Ele!


Por vezes, meu sono não é calmo e tranquilo, provavelmente, por eu me esquecer da promessa, por permitir que os problemas do mundo sejam maiores que a certeza de Seu retorno!


O Murilo está lá, já dormindo profundamente, mas como cumpro tudo o que prometo para ele, tenho certeza que amanhã ele estará feliz, pois mesmo que não lembre, saberá que fui até o quarto dele mais uma vez.


Assim como, eu não preciso me angustiar, meu sono pode ser calmo, pois meu PAI não dorme, nem cochila, suas promessas tem se cumprido no tempo certo, o que não quer dizer que seja no “meu” tempo.


Mais uma vez aprendo com meu “filhote”, Deus não falhou ao comparar os cidadãos celestiais às crianças pequenas.


Que eu possa confiar cada vez mais, e você também!

Um beijinho pra vocês!!!

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Voltando...



Hoje estou voltando um pouco mais para o orkut.

Tinha apagado a conta, por Ns motivos, mas então resolvi voltar.
Estranho como algo privado, particular, torna-se tão público. Não pensei que sentiriam falta.

Depois, quando sentiram, até achei legal. Dai começaram a opinar, se eu devia voltar ou não.

Então não achei mais legal. Tem coisas, que só a pessoa decide, e tem pessoas (loucas como eu) que não suportam palpite excessivo em vida particular. Eu sou chata. Confesso!!!

Até por isto, estranhei o povo sentindo minha falta!

Mas quando vi, que estavam opinando se eu devia voltar ou não, dai deu vontade de voltar... só de raiva!

É difícil ser "do contra". Fazer o que? É o "gênio" que não me ajuda.

Ano passado, fiz um concurso. Passei, não fui chamada porque não tinha ainda terminado a facul, ai nem fiquei de olho, não dei "bola".
Se eu passar neste de agora, beleza! Se não passar? Conhecimento adquiri!

Este não é o fim do mundo, a última cartada!
E alguém dizendo que eu tenho de ficar longe pra me controlar.. ahahha.. é como dando uma carteirinha de viciada!

Doida eu sou... viciada, não! hahahaha

Só de pirraça, fico sem... como só de pirraça, eu volto. Aaaa... sou pirracenta.

É bom! rsrsrs

E se aparecer algum adulto e dizer:
- Menina... não diga isto em um blog! Que feio!!! Todo mundo lê!!! ahahahhahaha

Ninguém lê... e se ler? Tô nem ai!

O bom da vida... é ser feliz!!!

Tá ai uma lição que não se pode esquecer. Tem gente, que faz sucesso nesta "filosofia".

Ai dizem ser filosofia espírita, que você atrai o que pensa.

Afinal, você é o que pensa!!! Então viva de mau humor? Vai ver o que vai receber!!

Viva de bem... tranquilamente, com certeza terá sorrisos de volta.

E se não tiver? Não perdeu nada! Ainda economizou... sorrir, rejuvenesce!

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Olá!


Ainda ontem, conversando com um amigo, ele deu-me a ideia de que criasse um blog para eu escrever o que vem "na cabeça".


Já de cara achei interessante.


Sou prolixa por natureza, parece que isto não tem cura.


Então, será um excelente meio de escape.


A questão é que pode virar uma salada só, uma mistura de pensamentos, ideias e fatos.


Também poderia criar mais de um blog, talvez dividir por temas, para que fique mais fácil a compreensão de quem lê.


Mas então não seria "eu", pois sou esta mistura de sentimentos, a mesma que escreve com seriedade e que fala "abobrinhas".


Que é apaixonada pelo ensino em sala de aula, mas que também ama o silêncio da tarde.


Se vão entender, realmente, eu não sei.


Se aceitarão a ideia da mistura, também não sei.


Até se alguém estará lendo, também não sei.


Mas que serei eu mesma, na minha mistura, inconstante, imprevisível e um tanto cercada da disciplina de ser indisciplinada... isto eu garanto!

Sobre a frequência das postagens, não tenho nada a declarar.
Há dias que escrevo mais que tudo.
Outros que não tenho tempo para nada.


Bjkas ;-)