Texto escrito por: Carol Garcia (aluna do 1º/2º ano CACPA)
Nunca fui filha única, quando nasci já haviam chegado 3 antes de mim, um casal do 1º casamento do meu pai e um menino do 2º casamento do meu pai, neste caso com a minha mãe.
Meu pai se casou pela 3º vez, pode acreditar! Mas mesmo que pareça complicado, tudo fica muito simples quando se tem um amor tão grande ligando à todos nós, e confesso que é bem divertido ter bastante irmãos, uma madrasta maravilhosa, uma mãe incomparável e um pai por quem sou totalmente apaixonada.
E o melhor de tudo nessa história toda, é que a caçula era eu. Nada melhor que ser a caçulinha entre 4 irmãos, a mimada, a bajulada, a protegida, enfim, eu estava no meu pedestal.
Infelizmente, pelo menos era o que eu pensava, meu reinado durou pouco mais de 12 anos, quando me veio a inesperada notícia: "Filha, a Lilian (minha madrasta) está grávida." Por um momento senti meu coração palpitar, eu estava feliz com a notícia, mas não pude evitar um sentimento de medo, insegurança e ciúmes talvez, afinal, dentro de meses eu deixaria de ser a filha caçula do meu pai, e isso realmente me assustava.
Eu imaginava que seria muito difícil ter que dividir a atenção do meu paizinho, já que eu precisava tanto dela só pra mim!
Meu papito (é como eu o chamo), que muito bem me conhece, logo após sentir a minha insegurança, teve uma conversa bem séria comigo.
Com palavras emocionadas, ele declarou todo o seu sentimento por mim e pelos meus irmãos, disse o que mais amava, admirava e se orgulhava em cada um, que eram características únicas e próprias.
O que papai quis me dizer naquela noite, eu entendi perfeitamente quando meu irmãozinho caçula foi colocado em meus braços tão pequenino e tão inocente, precisando de todo o meu amor, carinho e cuidado.
Eu aprendi que o amor não se divide, se multiplica, o amor que o meu pai sente por mim não teve que ser dividido com o nascimento do Iago, apenas um novo amor nasceu.
Ah... E quanto ao ciúmes, eu explico, eu amo tanto, tando o Iago, que quero sempre o melhor para ele, portanto não sinto ciúmes por ele precisar de um pouco mais de atenção que eu.
Sou feliz e agradeço à Deus pela grande e amorosa família que tenho!
E só pra ressaltar, que fique claro que eu ainda sou a menina caçula!
Nunca fui filha única, quando nasci já haviam chegado 3 antes de mim, um casal do 1º casamento do meu pai e um menino do 2º casamento do meu pai, neste caso com a minha mãe.
Meu pai se casou pela 3º vez, pode acreditar! Mas mesmo que pareça complicado, tudo fica muito simples quando se tem um amor tão grande ligando à todos nós, e confesso que é bem divertido ter bastante irmãos, uma madrasta maravilhosa, uma mãe incomparável e um pai por quem sou totalmente apaixonada.
E o melhor de tudo nessa história toda, é que a caçula era eu. Nada melhor que ser a caçulinha entre 4 irmãos, a mimada, a bajulada, a protegida, enfim, eu estava no meu pedestal.
Infelizmente, pelo menos era o que eu pensava, meu reinado durou pouco mais de 12 anos, quando me veio a inesperada notícia: "Filha, a Lilian (minha madrasta) está grávida." Por um momento senti meu coração palpitar, eu estava feliz com a notícia, mas não pude evitar um sentimento de medo, insegurança e ciúmes talvez, afinal, dentro de meses eu deixaria de ser a filha caçula do meu pai, e isso realmente me assustava.
Eu imaginava que seria muito difícil ter que dividir a atenção do meu paizinho, já que eu precisava tanto dela só pra mim!
Meu papito (é como eu o chamo), que muito bem me conhece, logo após sentir a minha insegurança, teve uma conversa bem séria comigo.
Com palavras emocionadas, ele declarou todo o seu sentimento por mim e pelos meus irmãos, disse o que mais amava, admirava e se orgulhava em cada um, que eram características únicas e próprias.
O que papai quis me dizer naquela noite, eu entendi perfeitamente quando meu irmãozinho caçula foi colocado em meus braços tão pequenino e tão inocente, precisando de todo o meu amor, carinho e cuidado.
Eu aprendi que o amor não se divide, se multiplica, o amor que o meu pai sente por mim não teve que ser dividido com o nascimento do Iago, apenas um novo amor nasceu.
Ah... E quanto ao ciúmes, eu explico, eu amo tanto, tando o Iago, que quero sempre o melhor para ele, portanto não sinto ciúmes por ele precisar de um pouco mais de atenção que eu.
Sou feliz e agradeço à Deus pela grande e amorosa família que tenho!
E só pra ressaltar, que fique claro que eu ainda sou a menina caçula!
2 comentários:
Bom!A Carol sempre nos surpreende e hje não foi diferente.Eu tenho um orgulho enorme dela pois ser essa pessoinha linda e maravilhosa.Mais não foi de um dia para outro que este amor nasceu...e com os dias se passavam fomos nos conhecendo e nos amando! Ela fica doida para me contar os acontecimentos da vida dela e dessa vez não foi diferente. Ela tem razão quando escreveu que o AMOR NÃO SE DIVIDE e SIM MULTIPLICA.Mesmo a distância a gente se preocupa uns com outros...pois nos amamos. Carol! Ti amo todos os dias de minha vida e vc sempre será minha caçulinha. E apesar do Iago não se pronuciar direito sei que ele ama a "Lolol linda do neném"! Lilian.
A Carol é mesmo incrível!!! Foi muito bom receber sua visita aqui no blog, Lilian... volte sempre!!!
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